Não basta ser pai, tem que participar

Não basta ser pai, tem que participar

Não basta ser pai, tem que participar

Quando a mulher descobre que está grávida, uma série de mudanças começa a fazer parte da sua rotina. Os hábitos diários mudam, a vitrine da loja infantil é mais interessante que a de sapatos, os desejos aumentam, os enjoos começam... Afinal, ela está esperando um bebê! Os futuros papais, apesar de não sentirem os sintomas físicos da gravidez, ficam ansiosos e, muitas vezes, inseguros com a chegada do bebê. São os famosos “papai grávidos”! Neste momento, a cumplicidade de sentimentos é importante para o bem-estar de ambos. O papai também precisa estar preparado para as alterações de humor da futura mamãe, decorrentes das mudanças dos hormônios na gravidez.

Num primeiro minuto, a futura mamãe está feliz. Segundos depois, fica nervosa e, no minuto seguinte, começa a chorar. Essas reações da mulher grávida costumam deixar os papais sem saber o que fazer. É nesta hora que a paciência e a compreensão dos futuros papais fazem diferença no período de gestação e pós-parto. O acompanhamento diário da gravidez por parte do pai ajuda a mamãe a se sentir mais segura, pois ela não está sozinha. Quando o papai não participa da gravidez, tudo pode ser mais complicado. A ausência do papai pode, inclusive, resultar em uma depressão pós-parto (DPP).

Para ser um papai participativo, não basta acompanhar a mamãe nas consultas médicas. É preciso fazer parte da sua rotina e compartilhar os acontecimentos diários, como o primeiro chute do bebê, a barriguinha crescendo, e por aí vai. Os benefícios desta atenção à mamãe são inúmeros, inclusive para o filho que vai chegar. Antes mesmo de nascer, o bebê já escuta vozes. O papai pode tocar a barriga da mamãe, conversar e cantar para o bebê. Todo afeto é bem-vindo para toda a família!

O papai também deve ajudar a mamãe a tomar decisões relacionadas ao filho, como nome do bebê, itens do quarto do bebê, a escolha do pediatra, da maternidade para o nascimento da criança, entre outras. A presença do papai no parto também é importante para a mamãe. Para os papais mais receosos, é possível se preparar para o momento do parto através de curso de gestante, por exemplo.

No pós-parto, o papai pode ficar responsável por realizar as tarefas de casa e também pelos cuidados com o bebê, como banho e troca de fraldas.

Na hora da amamentação, o papai pode ajudar a posicionar o bebê no colo da mamãe e, depois que o bebê for amamentado, colocá-lo para arrotar. A cumplicidade de todos os momentos com o bebê promove resultados positivos para toda a família e ajuda a estreitar ainda mais os laços de amor.

Quando o futuro papai se mostra distante, nem sempre significa que ele não está se importando com a nova fase. Às vezes, o medo e a insegurança deixam os papais um pouco confusos e fugir da situação é muito mais fácil para eles. Neste caso, a mamãe pode compartilhar o que está sentindo e falar o quanto é importante a participação dele na vida da criança e nas tarefas diárias. Afinal, não basta ser pai, tem que participar!

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