Vacinas para grávidas: saiba quais são indispensáveis

Vacinas para grávidas: saiba quais são indispensáveis

Vacinas para grávidas: saiba quais são indispensáveis

Logo após a euforia e felicidade da confirmação da gravidez, as novas mamães devem se preocupar com o pré-natal. Isso porque o acompanhamento por profissionais especializados desde o início da gestação permite a identificação e redução de muitos problemas de saúde na vida das gestantes e dos bebês.

As vacinas para grávidas, além de serem consideradas prioritárias pela Organização Mundial de Saúde (OMS), são fundamentais na criação de anticorpos maternos para os primeiros 12 meses de vida do bebê, até que eles possam ser vacinados e desenvolver suas próprias defesas.

Segundo a especialista em Ginecologia e Obstetrícia Cecília Roteli Martins, as vacinas para grávidas são importantes tanto para a saúde da nova mamãe quanto para a do filho. “A vacinação tem o objetivo de evitar que as gestantes adoeçam ou adquiram possíveis complicações durante a gravidez, criando assim anticorpos maternos essenciais para o bebê que ainda está em formação.”, explica.

Em meio a tantas dúvidas e preocupações no período de gestação, é importante buscar orientação médica para tomar as principais doses necessárias.

O Ministério da Saúde, por meio do Programa Nacional de Imunização (PNI), oferta quatro vacinas para grávidas que são essenciais: dTpa (difteria, tétano e coqueluche); dT (difteria e tétano); hepatite B; e influenza, esta última ofertada durante as campanhas anuais. Entenda mais sobre cada uma:

Tríplice Bacteriana (dTpa-Difteria, Tétano e Coqueluche)

Quando tomar: Vacina dTpa para gestantes (27 a 36 semanas), já está disponível na rede pública de saúde.

Por que tomar: A vacina dTpa é recomendada em todas as gestações, pois, além de proteger a gestante contra a Coqueluche, ela também protege contra o tétano neonatal, infecção grave que pode ocorrer através do uso de instrumentos inadequados na secção do cordão umbilical do bebê.

Hepatite B

Quando tomar: Deve ser tomada em três doses, preferencialmente a partir do segundo trimestre da gestação.

Por que tomar: A hepatite B durante a gestação é muito perigosa, pois há um grande risco do bebê ser infectado na hora do parto. Entre os seus sintomas estão vômito, náuseas, febre e dores musculares (sintomas pertinentes em outras complicações também) e pode ser identificada através de exame de sangue.

Influenza (gripe)

Quando tomar: Dose única anual, e é recomendada para o primeiro trimestre de gestação.

Por que tomar: As gestantes se enquadram no grupo de risco, por serem mais suscetíveis à complicação da infeção pelo vírus influenza. A gripe apresenta sintomas bem definidos como febre, coriza, dores e indisposição e, quando não tratada, pode surgir complicações como pneumonia e outras infecções respiratórias.

Covid-19

Quando tomar: Duas doses mais uma aplicação de reforço após 4 meses. 

Por que tomar: Gestantes e puérperas são grupos suscetíveis a desenvolver formas mais graves da Covid-19. Além disso, as evidências já mostram que as gestantes imunizadas não apresentaram complicações em função da vacina – nem a elas, nem ao bebê.

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